Hoje, muito se fala na teoria da evolução. Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava com muita naturalidade a doutrina do criacionismo. De acordo com essa doutrina, cada espécie animal ou vegetal teria sido criada independentemente por ato divino.
O pesquisador francês Jean-Baptiste Lamarck foi um dos primeiros a negar esse postulado e a propor um mecanismo pelo qual a evolução se teria verificado. A partir da observação de que fatores ambientais podem modificar certas características dos indivíduos, Lamarck imaginou que tais modificações se transmitissem à prole: os filhos das pessoas que normalmente tomam muito sol já nasceriam mais morenos do que os filhos dos que não tomam sol.
Mas será que uma natureza, desgovernada, blindaria o cérebro com uma camada de osso bem rígido, enquanto usava osso “flexível” para moldar o nariz?... Observe que tal diferenciação protege narinas e cérebro durante quedas e trombadas muito comuns na infância. Sem esse crânio rígido e sem essa cartilagem macia, os pequenos acidentes mutilariam o nosso nariz e o nosso cérebro antes mesmo de nos tornarmos adultos.
Se nós, brasileiros, dermos um pouco mais de atenção a esses detalhes, constataremos que o nosso nariz não está acima da boca por obra do acaso. Tal localização nos permite pré avaliar (através do cheiro) tudo o que levamos à boca para comer e para beber. Logo, a localização e funcionalidade das nossas narinas parecem ser coisa minuciosamente planejada e não casual.
Rinoplástia perfeita |
Charles Darwin considerava a evolução do olho humano como um dos maiores problemas que sua teoria tinha de explicar. Em "A Origem das Espécies", ele escreve que a ideia de que a seleção natural pudesse produzir um órgão tão complexo parecia absurda.
Com certeza você já percebeu que o coração e os pulmões, órgãos que se expandem e se contraem, estão inteligentemente protegidos por uma grade flexível que chamamos de costelas. Além de proteger, elas permitem os necessários movimentos do tórax e do tronco. Será que poderíamos considerar essa funcionalidade como fruto de uma evolução irracional, desprovida de planejamento prévio e sem nenhum acompanhamento durante a execução?... Você conhece no seu ambiente de trabalho, ou na sua escola, algum projeto que, sem planejamento e sem acompanhamento, tenha feito progresso sozinho?..
Que comentário poderíamos fazer a respeito da perfeita localização do umbigo e do ânus?... Já pensou se por evolucionismo ou por obra do acaso, fosse ao contrário, o ânus no lugar do umbigo?... E o “bumbum”, seria um enorme calo evoluído de si mesmo, ou uma almofada natural devidamente planejada para sentarmos confortavelmente?...
Se o surgimento do Homem na Terra fosse um processo de auto-evolução, de uma minúscula bactéria ou de coisa semelhante, então as nossas unhas poderiam ter nascido em qualquer lugar do nosso corpo: no cotovelo, na sobrancelha, no órgão sexual ou até mesmo no lugar dos nossos dentes. Entretanto, nasceram exatamente nas pontas dos dedos, de maneira que possamos nos coçar retirando da pele os microorganismos que eventualmente tentam invadir o nosso corpo. Será que poderíamos considerar essa localização como simples coincidência ou como fruto de uma evolução irracional, (bacteriana)?... Pode, a razão, ser fruto da irracionalidade?...
Observe que ao fim da gestação, os seios da mulher produzem o mais perfeito alimento para o bebê recém-nascido. Além disso, os seios estão localizados à altura da boca do neném quando acomodado nos braços da mãe (no colo). O detalhe interessante é que no dia do nascimento da criança, os seios produzem um coquetel de vacinas naturais, chamado colostro, para que o recém-nascido o mame e fique automaticamente protegido das doenças comuns.
Estas preocupações protetoras e funcionais, na elaboração dos nossos órgãos e membros, merecem profunda reflexão quanto à verdadeira origem. Entretanto, a característica mais significativa e esclarecedora, da Criação ou Evolução, está na incontestável beleza e harmonia artística do conjunto humano. Observe a beleza e a harmonia do rosto com os cabelos, dos olhos com as sobrancelhas, das mãos com as unhas, das formas arredondadas de braços e pernas e suas perfeitas proporções. Acredito que podemos classificar como característica mais esclarecedora porque beleza e harmonia são detalhes exteriores (só podem ser obtidas a partir de observações externas). Logo, parece óbvio que na criação do ser humano existiu um observador, um executor racional que estando de fora via e moldava todo o corpo enquanto lhe dava vida.
Em minha opinião este executor racional era o Deus Criador que sabiamente tudo fez. Fez-se em um dia de 24 horas ou de milhões de anos, não sabemos ao certo, mas o importante é sabermos que nos fez. E, que, tendo tamanha preocupação protetora e funcional com os órgãos do nosso corpo, jamais deixaria sozinha e desamparada esta tão bem planejada criação. Tudo indica que o Criador, na sua superior sabedoria, providenciou um manual de instruções humano chamado Bíblia Sagrada. (Um manual de boa educação e de exemplos de vida para nos orientarmos, com sensatez, a fim de sermos em tudo bem-sucedidos.)
Além disso, disponibilizou a todos o “Espírito Santo”* por intermédio da correta aplicação da fé e da oração. O Espírito Santo está disponível como extraordinário socorro e contínuo veículo de comunicação, de ação e de inspiração divina (inspiração procedente do Criador). Espírito Santo - Fenômeno celeste de difícil definição, mas o seu efeito pode ser comparado a uma vacina espiritual que contém um programa “antivírus” e de comunicação “on-line”. Esta "vacina" protege os seres humanos contra vírus espirituais (“espíritos imundos”, parasitas que se hospedam na mente), e permite comunicação via, linguagem da fé, com o Criador.
Em sua opinião, qual das duas possibilidades parece mais lógica e racional: Somos frutos de uma bactéria evolucionista, ou somos criação de um ser superior o qual Jesus Cristo se referia como o “Pai que está no Céu”?...
O FILÓSOFO