28 de out. de 2012

A CRIAÇÃO DO UNIVERSO (GÊNESIS 1: 1 E 2 E 3)




Como considerar a descrição em causa? Ciência, fábula ou revelação? Se, por ciência, entendermos a disposição sistemática dum ramo do saber, diremos, então, que a descrição nada tem de "científico". E ainda bem, pois se fosse utilizada a linguagem científica do século XX, como a entenderiam os leitores dos séculos precedentes? E mesmo os atuais necessitariam duma adequada preparação científica. Nesse caso ainda, não seria de prever que passados cem ou duzentos anos fosse já considerada antiquada aquela linguagem? A narração do Gênesis não foi, portanto, redigida em moldes científicos, talvez para melhor mostrar a sua inspiração divina. Poderíamos, entretanto, fazer a seguinte interrogação: - Não sendo científica quanto à forma, será a descrição do Gênesis científica quanto à substância, ou quanto ao conteúdo?.

Graves conflitos têm surgido entre prematuras conclusões da ciência e a afirmação científica da Escritura. Mas estudos ulteriores têm vindo provar que, por um lado, não eram válidas as conclusões científicas, ou, então, por outro, eram distorcidas as interpretações no texto.

Quanto a supor-se ou distorcer o texto da narração do Gênesis, quer no sentido popular, quer no sentido clássico, não é fácil de admitir-se. Pois no primeiro caso tratar-se-ia duma obra puramente imaginária, e, no segundo, duma exposição simbólica dum fato com certas verdades, que de outro modo seriam incompreensíveis. Trata-se, sim, duma narração dos acontecimentos que não seriam compreendidos, se fossem descritos com a precisão formal da ciência. É neste estilo simples mas expressivo que a divina sabedoria se manifestou claramente aos homens, indo assim ao encontro das necessidades de todos os tempos. Os fatos apresentam-se numa linguagem abundante e rica, que é possível incluir todos os resultados das pesquisas científicas. 

O primeiro capítulo do Gênesis não há dúvida da revelação divina. Pelas muitas versões, algumas delas correntes já entre os pagãos da antigüidade, é fácil concluir-se que esta revelação é anterior a Moisés. Não deve, no entanto, considerar-se como uma nova versão das tradições politeístas dos fenícios ou dos babilônicos; porque acima de tudo a obra criadora de Deus só por Deus poderia ser revelada. E essa revelação não deixou de ser preservada de qualquer contaminação pagã ou corrupção supersticiosa, encontrando-se perfeita e inviolável nos cinco livros de Moisés.

Sob o aspecto científico nada se sabe acerca da origem das coisas. Mas o certo é que a Geologia, através do estudo dos fósseis, vem confirmar, cada vez mais, as diferentes fases da criação que Gn 1 nos descreve pormenorizadamente. Baseados em motivos meramente teóricos, vários comentadores supõem que a criação original de Deus foi destruída por uma terrível catástrofe. Assim o verso 1 descreve o ato inicial de Deus, que deu a existência ao universo; o verso 2 o estado desse universo arruinado "sem forma e vazio", se bem que não se faça qualquer alusão à catástrofe provocadora dessa ruína; os restantes versos fazem uma análise da obra de Deus na reconstituição desse universo. Trata-se duma proposição, ainda hoje muito seguida, para resolver certos problemas que, no fim de contas, continuam solúveis, e é confirmada por fortes argumentos lingüísticos.

São duas as palavras com que a Escritura designa a ação criadora de Deus: “bara” (criar) e “asah” (fazer). A primeira é, sem dúvida, a mais importante, e aparece, sobretudo nos versículos 1, 21, 27, ou seja, quando se almeja frisar o início de todos os seres em geral, dos seres animados e dos seres espirituais, respectivamente. O certo é que não há possibilidade de exprimir, por palavras humanas, essa obra maravilhosa de Deus, que transcende toda a ciência, por muito profunda e completa que seja. O significado exato de “bara” é muito fácil  determinar. Numa das suas formas significava originariamente "cortar, separar" e passou a ser utilizada para indicar a ação divina de trazer à existência algo inteiramente novo. No vers. 1 a idéia de criação exclui materiais já existentes, podendo então dizer-se que as coisas foram produzidas "do nada". Mas nos versos 21 e 27 nada obsta a que se tenham utilizado materiais preexistentes. O principal é sublinhar o significado de “bara” que apenas supõe a produção dum ser, completamente novo, que antes não existia. 

E que dizer dos "dias" em que se operou a criação? Tratar-se de dias de 24 horas, uma vez que se mencionam tardes e manhãs, pois a história se apresentou a Moisés numa série de revelações, que duraram seis dias. Afirmações interessantes e curiosas, sem dúvida, suposições moderna, segundo a qual o "dia" representaria uma idade geológica. Para isso o sol, supremo regulador do tempo planetário, não existia durante os primeiros três dias; de resto, a palavra "dia" em Gn 2.4 estende-se aos seis dias da criação. A principal dificuldade que se levanta contra esta última interpretação é a alusão a "tarde" e a "manhã", mas existe a tentativa de admitir-se que a obra da criação figuradamente seja caracterizada por épocas bem definidas.

É espiritual e religioso o objetivo da narração de Gn 1. A formação dos seres vem manifestar as relações entre Deus e as criaturas de sorte que a fé as confirmará devidamente:

"Pela fé entendemos que os mundos pela Palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente"
(Hebreus 11: 3).

Só o crente, portanto, compreenderá o alcance da narração; mas não admira por vezes surjam hesitações, perante as infundadas interpretações.

Mas a narrativa tem ainda um segundo objetivo: o de pôr o homem em contato com toda a criação, ou melhor, o de colocá-lo em posição de primazia perante todos os seres criados. Por isso vemos Deus a agir gradualmente na Sua obra criadora, que atinge, com a formação do homem, o ponto culminante dessa obra-prima de Deus.

Deus “elohim”. Muitas derivações têm sido sugeridas para esta palavra. Sua significação parece ser "aquele que deve ser reverenciado por excelência". O termo plural, “elohim”, é um plural de intensidade, algumas vezes chamado de plural de "majestade".

Gn-1.2 

Sem forma e vazia. A expressão hebraica (tohu wabhohu) contém algo de onomatopéico que parece significar: desolação e vacuidade. Em Is 45.18, onde aparece o termo “bohu” não contradiz aquele significado e dá a entender que Deus não abandonou a terra que criou:

"Não a criou vazia, mas formou-a para que fosse habitada".

O caos era um meio, não um fim. Disse Deus.

"Pela palavra do Senhor foram feitos os céus" (Sl 33: 6). Cfr. (Jô 1.1-3).

À tarde e a manhã. Atendendo à linguagem poética do texto, "manhã" não deve significar, aqui, a segunda metade do dia. O dia começava de manhã; seguia-se a tarde, e depois a manhã que seguia a tarde era o começo do segundo dia, que por isso terminava o primeiro.

Expansão. É a formação da atmosfera.

Produza. Trata-se da criação, não se exclui a intervenção divina.

Segundo a sua espécie. Comparando este vers. com os versos 12, 21, 24-25, fácil é interpretá-lo como se dissesse:

"Em todas as suas variedades", duma variedade dentro de certos grupos gerais.

Para sinais. Tomem-se aqui estes sinais no sentido astronômico e não astrológico, pois os corpos celestes determinam as estações e dividem o tempo.

O FILÓSOFO

29 de mar. de 2011

PORQUE O HOMEM É TÃO ESPECIAL?


Hoje, muito se fala na teoria da evolução. Até o século XVIII, o mundo ocidental aceitava com muita naturalidade a doutrina do criacionismo. De acordo com essa doutrina, cada espécie animal ou vegetal teria sido criada independentemente por ato divino.

O pesquisador francês Jean-Baptiste Lamarck foi um dos primeiros a negar esse postulado e a propor um mecanismo pelo qual a evolução se teria verificado. A partir da observação de que fatores ambientais podem modificar certas características dos indivíduos, Lamarck imaginou que tais modificações se transmitissem à prole: os filhos das pessoas que normalmente tomam muito sol já nasceriam mais morenos do que os filhos dos que não tomam sol.


Mas será que uma natureza, desgovernada, blindaria o cérebro com uma camada de osso bem rígido, enquanto usava osso “flexível” para moldar o nariz?... Observe que tal diferenciação protege narinas e cérebro durante quedas e trombadas muito comuns na infância. Sem esse crânio rígido e sem essa cartilagem macia, os pequenos acidentes mutilariam o nosso nariz e o nosso cérebro antes mesmo de nos tornarmos adultos.

Se nós, brasileiros, dermos um pouco mais de atenção a esses detalhes, constataremos que o nosso nariz não está acima da boca por obra do acaso. Tal localização nos permite pré avaliar (através do cheiro) tudo o que levamos à boca para comer e para beber. Logo, a localização e funcionalidade das nossas narinas parecem ser coisa minuciosamente planejada e não casual.

                             Rinoplástia perfeita
Charles Darwin considerava a evolução do olho humano como um dos maiores problemas que sua teoria tinha de explicar. Em "A Origem das Espécies", ele escreve que a ideia de que a seleção natural pudesse produzir um órgão tão complexo parecia absurda.

Com certeza você já percebeu que o coração e os pulmões, órgãos que se expandem e se contraem, estão inteligentemente protegidos por uma grade flexível que chamamos de costelas. Além de proteger, elas permitem os necessários movimentos do tórax e do tronco. Será que poderíamos considerar essa funcionalidade como fruto de uma evolução irracional, desprovida de planejamento prévio e sem nenhum acompanhamento durante a execução?... Você conhece no seu ambiente de trabalho, ou na sua escola, algum projeto que, sem planejamento e sem acompanhamento, tenha feito progresso sozinho?..
 
Que comentário poderíamos fazer a respeito da perfeita localização do umbigo e do ânus?... Já pensou se por evolucionismo ou por obra do acaso, fosse ao contrário, o ânus no lugar do umbigo?... E o “bumbum”, seria um enorme calo evoluído de si mesmo, ou uma almofada natural devidamente planejada para sentarmos confortavelmente?...

Se o surgimento do Homem na Terra fosse um processo de auto-evolução, de uma minúscula bactéria ou de coisa semelhante, então as nossas unhas poderiam ter nascido em qualquer lugar do nosso corpo: no cotovelo, na sobrancelha, no órgão sexual ou até mesmo no lugar dos nossos dentes. Entretanto, nasceram exata­mente nas pontas dos dedos, de maneira que possamos nos coçar retirando da pele os microorganismos que eventualmente tentam invadir o nosso corpo. Será que poderíamos considerar essa localização como simples coincidência ou como fruto de uma evolução irracional, (bacteriana)?... Pode, a razão, ser fruto da irracionalidade?... 



Observe que ao fim da gestação, os seios da mulher produzem o mais perfeito alimento para o bebê recém-nascido. Além disso, os seios estão localizados à altura da boca do neném quando acomodado nos braços da mãe (no colo). O detalhe interessante é que no dia do nascimento da criança, os seios produzem um coquetel de vacinas naturais, chamado colostro, para que o recém-nascido o mame e fique automaticamente protegido das doenças comuns.

Estas preocupações protetoras e funcionais, na elaboração dos nossos órgãos e membros, merecem profunda reflexão quanto à verdadeira origem. Entretanto, a característica mais significativa e esclarecedora, da Criação ou Evolução, está na incontestável beleza e harmonia artística do conjunto humano. Observe a beleza e a harmonia do rosto com os cabelos, dos olhos com as sobrancelhas, das mãos com as unhas, das formas arredondadas de braços e pernas e suas perfeitas proporções. Acredito que podemos classificar como característica mais esclarecedora porque beleza e harmonia são detalhes exteriores (só podem ser obtidas a partir de observações externas). Logo, parece óbvio que na criação do ser humano existiu um observador, um executor racional que estando de fora via e moldava todo o corpo enquanto lhe dava vida.




Em minha opinião este executor racional era o Deus Criador que sabiamente tudo fez. Fez-se em um dia de 24 horas ou de milhões de anos, não sabemos ao certo, mas o importante é sabermos que nos fez. E, que, tendo tamanha preocupação protetora e funcional com os órgãos do nosso corpo, jamais deixaria sozinha e desamparada esta tão bem planejada criação. Tudo indica que o Criador, na sua superior sabedoria, providenciou um manual de instruções humano chamado Bíblia Sagrada. (Um manual de boa educação e de exemplos de vida para nos orientarmos, com sensatez, a fim de sermos em tudo bem-sucedidos.) 


Além disso, disponibilizou a todos o “Espírito Santo”* por intermédio da correta aplicação da fé e da oração. O Espírito Santo está disponível como extraordinário socorro e contínuo veículo de comunicação, de ação e de inspiração divina (inspiração procedente do Criador). Espírito Santo - Fenômeno celeste de difícil definição, mas o seu efeito pode ser comparado a uma vacina espiritual que contém um programa “antivírus” e de comunicação “on-line”. Esta "vacina" protege os seres humanos contra vírus espirituais (“espíritos imundos”, parasitas que se hospedam na mente), e permite comunicação via, linguagem da fé, com o Criador.
Em sua opinião, qual das duas possibilidades parece mais lógica e racional: Somos frutos de uma bactéria evolucionista, ou somos criação de um ser superior o qual Jesus Cristo se referia como o “Pai que está no Céu”?...
 
 
 O FILÓSOFO

10 de fev. de 2011

EVOLUCIONISMO X EVOLUCIONISMO 02


No começo, tudo era bucólico: D-us havia agregado os céus e a terra... plantas para engalanar sua invenção, sua criação havia editado um enorme manual, o Manual do Construtor incluindo os animais para povoá-la, o ser sentimental feito à sua imagem e semelhança para governar sobre toda a arquitetura terrestre deixada a partir de então à graça de sua obstinação... porém, um acidente pôs tudo a arruinar-se sem completar os planos divinos. A obra máxima do CRIADOR,a preeminência e a laurear de sua criação deliberarão insurgir-se contra as ordens do COSTRUTOR... e eis que ELE não teve outra opção a não ser a de expulsá-los do Éden primoroso, malogrou-se os SEUS planos de prosperidade permanente de seus anais históricos, melodioso, pois abocanharam o único fruto proibido de conglomerado do Jardim: o fruto do bem e do mal. A partir disso, Homem e Mulher estudarão e começaram a duvidar e a interrogar, instruir-se-ão pois teriam que batalhar pelo seu mantimento, pela sua prosperidade... aprenderam que teriam que aprender como o mundo funciona...

Muita gente pode entender essas fileira de palavras inseridas acima e ponderar que eu estou de adivinhação com o que está nas Sagrada Escritura do V.T. sagrado. Na veracidade isto não é uma brincadeira, exclusivamente uma experiência de catequização. Estórias como esta que são descritas em movimentos de catequistas, que são passadas em voz alta pelos prelados, Pastores, Apologistas em suas Cátedra perante a espectadores transtornados, têm um certo papel a cumprir. Vêm ao encontro do desejo humano de conhecer suas origens e entender o que está fazendo vivo num mundo que parece não ter sido feito para ele... e foi assim, com a “assinatura divina”, que tais escrituras chegaram até nós trazidas de milênios atrás através dos tempos para que de certa forma, nossas dúvidas fossem sanadas sem que continuássemos incorrendo no erro daqueles que são tidos por nossos pais bíblicos, a imagem e semelhança de D-us, Homem e Mulher que pecaram por não obedecerem, lançando sua descendência neste vale de lágrimas... Seria assim que a história de nossa espécie estaria sendo contada até hoje caso não tivéssemos dado um basta ao conhecimento imposto e buscado respostas por nós mesmos...

Não é difícil dar início a um questionamento ininterrupto. Basta, para tanto, que a primeira pergunta leve a mais perguntas e estas, ao serem respondidas, gerem mais dúvidas que certezas e consequentemente mais perguntas. Durante algum tempo que se estendeu por séculos, nossa civilização ocidental acatou cegamente aquilo que lhe foi ensinado por aqueles cuja finalidade era espargir o conhecimento adquirido através do que se denominava “inspiração divina”. Acredita-se que a bíblia inteira tenha sido escrita sob tal inspiração, daí sua importância durante o longo tempo em que as idéias eram dogmas e, consequentemente inquestionáveis, empurradas goela abaixo daqueles que se aventurassem a buscar compreender alguma coisa. Porém, ainda que certos de incorrerem em “pecado”, alguns expoentes humanos resolveram não mais acatar o que lhes era imposto como verdade absoluta e deram início ao questionamento de sua própria natureza, não mais com base no que está escrito... mas com base no que seus olhos atentos e um real interesse em compreender ditava. Desta feita e em meio ao conhecimento cristalizado fornecido pela Igreja com base nas escrituras, que se deu início a uma grande e revolucionária jornada rumo ao desconhecido, com o firme propósito de desvendá-lo, perscrutá-lo e conhecê-lo na medida em que dispositivos de observação para auxiliar a análise foram sendo desenvolvidos. Estava dada a largada ao questionamento ininterrupto, gerador de dúvidas à espera de respostas, propulsor do que viria a ser conhecido por Ciência.

             Foi assim, ao munirmo-nos da Ciência, que o princípio, o início idealizado pelos supostos detentores das informações recebidas diretamente de D-us foi revisto, questionado e até certo ponto desmentido, não sem antes ser rechaçado pelos que crêem que não há verdade fora da Igreja... uma celeuma geradora de frutos que, à maneira do que está escrito, também expulsa o Homem de seu lugar privilegiado lançado-o no roldão dos seres criados, não à imagem e semelhança de um D-us, mas de acordo com as possibilidades de um mundo, que se descobriu estar em constante evolução. Mais uma vez o ser humano vê-se abortado dos planos divinos e lançado ao mar das intempéries, nu, desparamentado de sua realeza em relação aos demais seres vivos e à mercê da incerteza. Porém, antes de sentir-se órfão e desprovido de recursos para administrar o porvir, resolveu encarar o novo mundo povoado de animais extintos que o precederam no cortejo da vida e, através do estudo de tais seres, vem buscando a sua própria origem em meio aos escombros do passado.

           E é assim que nossa história da criação com bases bíbicas e sem dogmatismo vem pouco a pouco sendo desvendadas. Dados os avanços arqueológicos, podemos hoje aventurarmo-nos na tentativa de confirmar o que está escrito. E como esta transcrito nas Escrituras Sagradas tens se confirmado pela ciência arqueológica, pelos desempenhos deste aventureiro na arte de desvendar mistérios confirmando a Gênese Bíblica esta história ainda revolucionará o mundo antes do fim... e:

No final, nem tudo será tão simples. Por certo houve uma criação de céus e terras num princípio mas a partir de sete evento de proporções astronômicos a estender-se até hoje assim os primórdios se dera em sete tardes e manhãs, audível, visíveis e sensitivas como podemos confirmar também nas radiações fóssil de fundo, cujo resultado é o universo visível composto por milhões de galáxias. Nosso mundo em seu nascimento em nada se parecia com o que vemos hoje, era quente, sem um formato era o caos a partir das sobras da formação de nosso solo, mas não foi à revelia, fomos amalgamados a partir da formação de um bonecos de barro que cientificamente cada dia se mostra de pedaços grandes e pequenos dessa matéria terráquea. No correr de alguns milhares de anos o mesmo genes de nosso ancestral primevo foi se reproduzindo e sem mutações no design somente na estatura e talvez ns capacidade cerebral até que chega-se o Tão discutido Dilúvio onde D'US fez cair ininterruptamente por alguns meses. Vez por outra abria-se a compota soltava uma ave e a mesma voltava por não haver chão, até que ao retornar pra nave mãe traziam-no mais e mais pedaços raminhos de formação deste novo planeta (o mesmo reformado) chegaram a conjecturar outras hipóteses colidindo contras eles mesmo, pois os argumentos arqueológicos são muito fortes e não precisam de fatos fictícios de inventarem mentiras como o homem de crowmagnon, ou o homem da Índia enganado o mundo da ciência e hoje continuam enganando estes notáveis homens, alimentando-o com falsificações desprovidos do senso de ridículo inventando falsamente a matéria prima. Foi assim que no correr de deste tempo, descobriu-se que somos descendentes de um mesmo espécime primevo vindo da África mais provavelmente da Ásia que serviu de berço onde a vida surgiu... e o mundo, nunca mais foi o mesmo.... Deixou de ser um caos.

Observação: Longe de ser dada por finda, a batalha entre os que crêem na criação segundo as Escrituras Sagradas rumo às concretizações derradeiras e, na condição de peregrinos neste mundo em busca da Verdade nos bastidores desta luta, não convém que fechemos os olhos para uma versão verdadeira e comprovadamente real dos fatos. Se por um lado a Verdade já está inquestionavelmente satisfeita pela fluidez de sua postura, por outro a constante dúvida e a necessidade de mais respostas criam um misto de ansiedade e tensão incitando-os a mais buscas e a lançarem mão de um desenvolvimento e de mais teorias visando desmentir a criação, mas suas teorias é tão sem fundamentos isto quer dizer que não estão fundamentados com a verdade, com a pesquisa laboratorial a tal ponto que não respondem nem mesmo com suas curiosidades. Dogmas são conhecimentos centrados em si mesmos, não carecem de explicações. Dúvidas necessitam de respostas... Com base da não necessidade de observarmos mais, pois a Bíblia não é um ciência ela é apenas o Manual do Construtor que construiu a ciência porem com o desenrolar desta batalha é que hoje, não abrimos mão de comprovadamente mostrar-mos a matéria da teoria da evolução, daremos início aqui neste blog uma série totalmente voltada à exposição das idéias vigentes relacionadas à Origem da Vida em nosso mundo.

Cabem aqui nosso senso crítico e o desejo de separar o joio do trigo.

 O FILOSOFO



18 de jan. de 2011

UMA ANÁLISE CROMOSSÔMICA



            Os evolucionistas dizem que nossas cargas genéticas nos cromossomos  principalmente nos que deram as formas selvagem de vida, evoluíram de maneira drástica, com o passar dos período que nos conhecemos por eras, arquitetando códigos suplementar que acarretaram transformação nas células que os dominava. Essas transformação foram tão consolidadas que, por conclusão, o primitivo órgão foi unicelular e  tornou-se  uma estrutura complicada e hodierno como o homem.



25 de dez. de 2010

FELIZ NATAL!!!

Hô!...  Hô!...  Hô!... Hô!...

FELIZ NATAL A TOOOOODOS E A VOCÊ QUE ESTÁ LIGADO NO CRIACIONISMO X EVOLUCIONISMO

Lembre-se: JESUS ESTÁ VOLTANDO!

PREPARE-SE!  É O DESEJO DESTE BLOG QUE JESUS NASÇA EM SEUS CORAÇÕES TOOOOOODOOOOOS  OS DIAS E QUE SEJA MUUUUUUUUUUUUITO FELIIIIIIIIIIIIIZ!

Grupo CARPEMA

(Para visualizar as fotos em tamanho grande, clique nelas)












18 de dez. de 2010

CÉREBRO - NÃO ACEITE IMITAÇÕES




Nós temos cinco sentidos: a visão, audição, olfato, paladar e tato. É verdade que alguns animais têm visão noturna mais penetrante, olfato mais sensível ou audição mais aguçada do que nós. Mas o equilíbrio desses sentidos no homem certamente permite-lhe destacar-se dos animais em muiitos sentidos.

Por exemplo, nosso nariz tamnbém dá evidência "dedesign" maravilhoso. Por meio dele respiramos, o que nos matêm vivos. E seus milhões de receptores sensitivos permite-nos distinguir cerca de 10.000 odores dessemelhante. Quando comemos,  outros sentidos atuam. Milhares de papilas gustativas transmitem-nos o sabor da comida, e outros receptores, na língua, ajudam-noa a saber se osa dentes estão limpos.

Vejamos, porém, por que podemos nos beneficiar dessas habilidades e capacidades. Todas elas depen­dem daquele órgão, de cerca de um quilo e meio, en­cerrado em nossa cabeça: o cérebro. Os animais têm cérebros funcionais, mas o cérebro humano tem qua­lidades próprias que nos tornam inegavelmente ímpa­res. Como assim? E o que isso tem a ver com o nosso interesse numa vida significativa e duradoura?

O maravilhoso cérebro

Há anos o cérebro humano é comparado a um com­putador, mas, segundo descobertas recentes, essa comparação deixa muito a desejar. "Como começar a entender o funcionamento de um órgão que tem uns 50 bilhões de neurônios com um quatrilhão de sinapses (conexões), e com capacidade de operação de tal­vez 10 quatrilhões de vezes por segundo?", perguntou o Dr. Richard M. Restak. Sua resposta? "O desempenho até mesmo do mais avançado computador de rede neural.. . tem cerca de um décimo de milésimo da ca­pacidade mental de uma mosca." Imagine, então, a distância que separa o computador do cérebro huma­no, tão fantasticamente superior!



6 de dez. de 2010

A CIÊNCIA NÃO SABE COMO SURGIU A VIDA ESPONTANEAMENTE!!!


          Estamos cientes da quantidade maciça de informa­ções contidas nos genês. A ciência não sabe como tais informações poderiam ter surgido espontaneamente. Ê preciso uma inteligência superior para tal projeto; não poderiam ter surgido pela casualidades. Simplesmente misturar letras não produz palavras." Ele acrescentou: "Por exemplo, uma sumidade no campo da biologia o  renomado geneticísta do Instituto de Dendrologia da Academia Polonesa de Ciências, declarou:


          "O çomplexíssimo sistema de duplicação de proteínas do DNA e do RNA na célula tinha de ser perfeito logo de início. Senão, os sistemas de vida não poderiam exis­tir. A única explicação lógica é que essa massa de in­formações originou-se de uma inteligência superior e muito organizada."


(Maciej Giertych)

 


Outro nome da Ciência também declarou:


          "Para quem não se vê obrigado a restringir a sua busca a causas não-inteligentes, a conclusão taxativa é que muitos sistemas bioquímicos foram projetados. Não foram projetados pelas leis da natureza, nem por acaso e necessidade; eles foram planejados... A vida na Terra, no seu nível mais fundamental, os seus componentes mais críticos, é produto de atividade inteligente muito superior."

(professor Michael J. Behe).

          Quanto mais se aprende sobre as maravilhas da vida, mais lógico é aceitar esta conclusão: a origem da vida requer uma fonte inteligente. Que fonte?

          Como já mencionado, milhões de indivíduos cultos concluem que a vida na Terra só poderia ter sido produzida por uma inteligência superior, um projetista. Sim, depois de um exame imparcial, eles concordam que, mesmo na nossa era científica, é razoável dar ra­zão ao poeta bíblico que, há muito, disse sobre D'us.


          9. "Contigo está a fonte da vida". 
(Salmo 36: 9).