Os evolucionistas dizem que nossas cargas genéticas nos cromossomos principalmente nos que deram as formas selvagem de vida, evoluíram de maneira drástica, com o passar dos período que nos conhecemos por eras, arquitetando códigos suplementar que acarretaram transformação nas células que os dominava. Essas transformação foram tão consolidadas que, por conclusão, o primitivo órgão foi unicelular e tornou-se uma estrutura complicada e hodierno como o homem.
Bem, não é difícil negar essa teoria, pois em primeiro lugar,eu lá não estava, você estava lá? então não havia como testemunhar a favor desta teoria não havendo testemunhas não temos como verificar o fato isto é principio da ciência, ou a ciência mudou seus valores? Não havendo testemunhas existe outra forma de se provar a veracidade desta teoria, qual é o modo de comprobatório? Vamos a um laboratório, para provar que isto não é uma farsa, ou que esta teoria seja verdade, traga-me uma desta células que são únicas? Não existem mais se transformaram nos miríades de eras ou anos, puxa vida! Como posso ajuda-los a provar esta teoria que não existe provas? não havendo testemunhas, não havendo prova laboratorial, não temos um fato, então presumimos que esta teoria é falsa. Tudo o que podemos dizer é que em todos os casos até hoje observados por qualquer pessoa, isto não aconteceu. Cinqüenta anos de experimentos com a mosca das frutas, equivalentes a 1.000 gerações humanas, não dão resultados diferentes. O Pequinês ainda é um cachorro, e jamais evolui até ser qualquer outra coisa. Se, com o passar de milhões de anos, alguma desconhecida lei da hereditariedade foi revelada, não o é de nosso conhecimento! O que fazer, para ajuda-los Srs. Evolucionistas, quando os Srs. obtiverem as provas, Testemunhais ou Laboratoriais, vocês voltem e Transmitam-nos estes novos conhecimentos ou modifiquem os antigos comportamentos Tornem a se educar... re.e.du.ca.ção. O que se nos apresenta é uma falsa teoria, este é um procedimento científico, ou seria o procedimentos aceito pela ciência, é ou não é Srs. DRs. Cientistas?. A menos que isto aconteça, o criacionista não vê maneira de sustentar a causa da evolução.
Os fósseis e a sua significação
Osso revestido de carbonato de cálcio, procedente de uma gruta do Município
de Iporanga, Estado de São Paulo
Os fósseis são restos ou vestígios de animais e vegetais que viveram em tempos pré-históricos. Constituem objeto da Paleontologia. Em outras palavras, é assunto dessa Ciência a vasta documentação relativa aos organismos que os evolucionistas dizem que viveram há mais de 6.000 anos O livro de Gênesis diz: "que antes da semana da criação a terra era sem forma e vazia, e o Espírito do Senhor cuidava por sobre as águas". O Manual do Construtor não diz quantos anos ou tempos a Terra já existia daí subentende-se que uma datação da crosta ou do manto, ou do núcleo da terra não se sabe o tempo de sua existência. Essa data refere-se ao primeiro documento escrito que marca o início dos tempos históricos.
O acervo paleontológico inclui, também, o homem fóssil embora este seja objeto de estudo de outros ramos da ciência que o tratam de modo mais abrangente: Paleoantropologia e Arqueologia.
Dá-se o nome de fossilização ao conjunto de processos graças aos quais se conservam restos ou vestígios de antigos organismos. Essa conservação depende de circunstâncias muito especiais. O soterramento rápido constitui fator essencial em quase todos os casos, devido à proteção imediata que oferece aos restos de animais e vegetais ou às pegadas que os bípedes e quadrúpedes deixam na lama. Tal soterramento pode ocorrer no fundo de um lago, no fundo do mar ou no assoalho das grutas.
Em geral, as partes moles dos organismos se decompõem rapidamente, após a morte, devido à ação das bactérias; são alvo, igualmente, do ataque dos animais necrófagos ou de fungos. No Brasil não se conhece nenhum exemplo de fossilização com preservação das partes moles. Noutras regiões do Mundo ocorrem exemplos dessa modalidade de fossilização, conquanto sejam raros. É muito citado o caso dos mamutes conservados nas tundras congeladas da Sibéria.
Uma folha soterrada por detritos finos, no fundo de um lago de águas ricas em oxigênio dissolvido, pode deixar as suas nervuras e o seu contorno impressos no sedimento envolvente antes da sua destruição total. Se houver, entretanto, escassez de oxigênio no ambiente de soterramento, o que em geral acontece no fundo de lagos de águas muito paradas, a fossilização dá-se por um processo diverso, conhecido como carbonização. Tal processo consiste na eliminação progressiva dos elementos voláteis da matéria vegetal, do que resulta uma concentração do carbono. A película carbonosa residual preserva a morfologia do órgão vegetal fossilizado, seja ele uma folha ou um tronco. Fósseis dos dois tipos são relativamente comuns no Brasil. Esses dois processos não se restringem, porém, aos vegetais. Nos sedimentos terciários da bacia de Taubaté (Estado de São Paulo), por exemplo, obtém-se grande quantidade de peixes carbonizados.
As partes minerais de conchas, ossos, etc., podem conservar-se sem alteração química. É o caso, entre outros, dos ossos preservados nas grutas calcárias, graças à proteção de uma crosta de carbonato de cálcio depositada sobre eles pelas águas de infiltração.
O que é que os Fósseis Provam?
Porque é que o evolucionista crê que os antepassados do urso (e os antepassado de todos os mamíferos, inclusive o homem, e de todos os pássaros) foram os répteis? Hoje em dia eles tentam provar a sua teoria com o registro fóssil falsificados como nos casos do Homem de Afarensi ou do Homem de Neanderthal (cuja ossada foi encontrado ossos humanos e de chipanzé). (Trinta anos atrás ele provavelmente começaria com o argumento de que "a ontogenia recapitula a filogenia", isto é, que existem supostas semelhanças entre o réptil adulto e o embrião do mamífero, por exemplo, e que estas são evidências em favor da evolução. O que é Filogenia? (ou filogênese) (grego: phylon = tribo, raça e genetikos = relativo à gênese = origem) é o termo comumente utilizado para hipóteses de relações evolutivas (ou seja, relações filogenéticas) de um grupo de organismos, isto é, determinar as relações ancestrais entre espécies conhecidas (ambas as que vivem e as extintas). Sistemática Filogenética, proposta por Willi Hennig, é o estudo filogenético desses grupos, geralmente com a finalidade de testar a validade de grupos e sua taxionomia. De acordo com esta abordagem, somente são aceitos como naturais os grupos comprovadamente monofiléticos. A Sistemática Filogenética é uma base sobre a qual diversos métodos foram desenvolvidos, dos quais o dominante atualmente é a Cladística.
Comumente métodos usados para deduzir filogênese incluem parcimônia, máxima verossimilhança, e Teoria de Bayes baseada no MCMC (Monte Carlo em Cadeias de Markov). Métodos baseados em distância constroem árvores baseadas em semelhança global que é assumida freqüentemente e que aproxima relações filogenéticas. Todos os métodos, com exceção da parcimônia, dependem de um modelo matemático implícito ou explícito que descreve a evolução dos caráters observados nas espécies analisadas, e é normalmente usado para filogenia molecular onde os nucleotídeos alinhados são considerados caráters.
Na parte final do século XIX, a teoria da recapitulação, ou a lei biogenética de Haeckel foi amplamente aceita. Esta teoria foi expressa como a "ontogenia recapitula a filogenia", isto é, o desenvolvimento de um organismo reflete exatamente o desenvolvimento evolucionário das espécies. Esta teoria perdeu apoiantes no início do século XX por ser incompatível com a evolução e com a genética, estabelecidas por Charles Darwin e Gregor Mendel, respectivamente.
Contudo, os evolucionistas atuais abandonaram esse argumento, por falta de base, mesmo por que para os evolucionistas o macaco tem quase tudo que o homem tem, por isso somos macacos, quase é quase, é zero é nada, é errado, quase salvo da enchente, mas morreu afogado.
Então, o que é que o registro fóssil prova? Nada... Querem provar que nas camadas primitivas da terra, havia formas menores de vida do que as que viveram em épocas posteriores. Temos provas arqueológicas, graças a D'US que ossadas são de períodos recentes e não de milhões de anos. O registro fóssil prova que o ancestral do homem foi um réptil? Não. Prova que Deus criou os répteis e ursos como criaturas diferentes? Sim.
Por que, então, o evolucionista dá tanto valor às evidências fósseis? Como é que ele as usa para sustentar os seus pontos de vista?
É principalmente uma questão ilógica, sem propósito sem comprovação lógica, onde estão os fósseis de eras intermediárias, já Darwin se preocupava em localizar estes fósseis intermediários e não os encontrou, mas acreditava que num futuro bem próximo seria encontrado os tais fósseis intermediários, isso já lá se vai mais de cem anos, talvez duzentos anos, e não encontraram fósseis intermediários!; portanto, diz ele, não é um raciocínio lógico dizer que um veio do outro. Os evolucionistas não podem provar tal teoria, mas ela os satisfazem, eles mesmos se bastam.
O criacionista, no entanto, está longe de ficar satisfeito com a tentativa de resolver o problema através da lógica evolucionista. Isto porque o evolucionista baseia os seus argumentos em uma pressuposição de que D-us não criou separadamente as formas de vida posteriores. Mas todos foram criados segundo as suas espécies, no tempo e no dia aprazado, isto é exatamente o que o criacionista acha que aconteceu. (Todos os criacionistas crêem desta forma. Os criacionistas duvidam totalmente da validade do registro fóssil animal ou vegetal, répteis ou anfíbios todos tiveram seu dia na criação, e crêem que todas estas formas de vida, tanto pequenas como grandes, foram criadas pelo Arquiteto do Universo).
Os criacionistas vão muito além da simples objeção à pressuposição sobre a qual o evolucionista decide o assunto. Eles indicam que as várias espécies de animais aparecem subitamente, sem ligações fósseis que as relacionem com as formas anteriores, algumas vezes menores.
O cavalo, o olhos humano, as nadadeiras dos tubarões, a osso do peito do pé, etc., etc., etc.... São bons exemplos da farta coleção de fatos que não condizem com a evolução e isso tudo e mais um pouco, é usado como argumento padrão pelo criacionista para mostrar que a evolução não funciona.
Não existe evidência conclusiva para a evolução nos registros fósseis, esta teoria é falsa e podemos provar isso. Não existe base teórica firme para o desenvolvimento do conhecimento que leve uma espécie a transformar-se em outra mais perfeita, visto que a genética, como sabemos, não permite variações além do que é inerente aos genes originais.
Não há forma imaginável pela qual cromossomos, genes, enzimas, DNA, etc., se tenham desenvolvido por acaso e por seleção natural, as vezes ficamos a imaginar como que Homens letrados, cultos, sábios não enxerga a realidade dos fatos analisem tantos exemplos que a biologia nos oferece de órgão que seria impossível ser transformados mesmo por gerações, não é por que o chipanzé é quase humano que ele é humano ou fomos macacos. Não há evidência de que a "natureza" tenha alvos criativos, sendo ela um software de D-us (desculpe-me esta forma de exemplificar a Natureza, mas ela é uma Criatura do Arquiteto do Universo também).
Querem revestir as cegas as forças da natureza de previsão e personalidade. Este conceito de natureza parece um outro nome de D-us. Não há maneira pela qual os órgãos complexos possam aperfeiçoar-se através de minúsculas e progressivas mutações, quando a biologia nos diz que uma célula morre se durar alguns minutos a mais, se a ciência diz que para uma teoria ser considerada ciência ela tem que ter um ato testemunhal e outro laboratorial e isso pra evolução é impossível, a menos que se faça falcatruas, expliquem por favor como uma célula demorou milhões de anos para se desenvolver? Alguém pode me explicar?; pela própria seleção natural esta célula seria eliminada, pré-órgãos inúteis é conto da carochinha, de papai Noel, de fadas em vez destas histórias para ninar bebê nos mostre algo real sem tantos altos e baixos, sem furos.
Não há prova de que exista na natureza um processo como o de seleção natural, pois ela também foi criada por D-us ela só pode funcionar como um instrumento futuro de D'US.
CARPEMA
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