A vida primeva na Terra pode ter surgido a temperaturas de 75ºC ou ainda mais altas. Aberturas de água quente no chão do mar e outros locais, têm abrigado o que especialista chamam de micróbios termófilos, basicamente, “amantes do calor”. Em 1977, em um anúncio atordoante, Carl Woese, da Universidade de Illinois, anunciou a descoberta de uma nova forma de vida entre os termófilos. Eles foram denominados "archae" ou "archaebacteria", o que significa "os antigos".
As arqueobactérias são um grupo heterogêneo, de estruturas procarióticas, filogeneticamente afastada das eubactérias. Estes estudos inclui criatura anaeróbios, aeróbios, autótrofos, heterótrofos, termófilos, acidófilos, halófilos, fotossintetizantes, etc., estabelecendo um grupo bastante distinto. Os fundamentais pontos de grandeza entre arqueobactérias e eubactérias são: paredes celulares, fosfolipídios de membrana, síntese protéica e fatores genéticos. Quando foram descritas, acreditava-se que as arqueobactérias eram organismos que eram localizados quase que excepcionalmente em atmosferas extremadas da vida. Contudo, de modo recente, houve uma transformação nesse ponto de vista. Encontrou-se várias eubactérias em arcabouço eucarióticas que sobrevivem também em espaço extremos e descobriu-se que boa parte das arqueobactérias pode viver também em ambientes normais. Dessas arqueobactérias mesofílicas, foi apresentadas recentemente que cerca de 20% da biomassa de picoplancton marinho é miscigenado por arqueobactérias. No entanto, as arqueobactérias sugestiona ser as únicas estrutura descobertas até o presente dia que podem continuar a viver debaixo de temperaturas acima de 95ºC e o fenótipo hipertermofílico só é submergir neste domínio da vida. Um outro atributo exclusivo de archae é o metabolismo metanogênico, não se avalia eubactérias nem eucariotos competente de determinar metano como resíduo de seu metabolismo.
Como um grupo, as arqueobactérias são morfológica e fisiologicamente transformada. Muitas oferecem característica únicas que as tolerar residir em ambientes caracterizados por castas extremada de temperatura, pH, salinidade, pressão e/ou anaerobiose. Essa extraordinária capacidade tem estimulado diligência imensas para entender os amoldamentos que as autorizam viver nas extremidades da vida e a consultar aplicações biotecnológicas de seus elementos celulares hiperestáveis. Isso é individualmente verdadeiro em analogia às suas enzimas, que possuem a competência de continuar a ser cataliticamente ativas em tais categoria, que aborda a essência ocasional de outras formas de vida. Tal competência pode convir como um contra-golpe potencial a desordem biotecnológicas entre a qualidade industrial e a fragilidade dos compostos biológicos. Além disso, o metabolismo sem igual das arqueobactérias pode aumentar o repertório de catalisadores substancialmente disponível para reações de biotransformação.
Morfologicamente as arqueobactérias e eubactérias são bastante similares e não teria sido possível a descoberta desse novo grupo de organismo não fosse os recentes avanços da biologia molecular. Apesar de que alguns poucos caracteres fisiológicos permitem a distinção entre archae, eubactéria e eucariotos, a distinção entre eles só pode ser feita corretamente através do sequenciamento de DNA. Portanto, a definição de uma arqueobactéria deve permanecer filogenética, e não fenotípica.
CARPEMA
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