5 de nov. de 2010

A CIÊNCIA A GENÉTICA E A EVOLUÇÃO.

De onde se originou a vida?

A vida é um ato de uma evolução espontânea?

A vida poderá requerer uma fonte original e inteligente?

Ou surgiu do nada?

Já na sua exuberância e complexidade espontanêamente o nosso cérebre se evoluiu, deste de a sopa primordial, ou probiótica?

O que dizer dos nossos olhos, evoluíram desde então?

Nosso nariz distinguindo cerca de 10.000 odore diferente, são os mesmos?

Cérebro, olho, nariz, língua, braços, torax, ventre e pernas ...




Bem o ramo da biologia é que estuda a hereditariedade e os genes. A Genética ecológica, que também lhe faz parte a ecologia genética, que trata das relações entre as características genéticas e as ecológicas de populações ou espécies de um sistema.

A genética estuda como se transmitem de geração em geração os caracteres dos seres vivos: sua forma, estrutura, fisiologia, comportamento etc. Foi Gregor Mandel, em 1866, quem estabeleceu as primeiras leis que a regulam. Basicamente, o processo genético é regulado pelos genes (de onde surge seu nome), elementos formados por um ácido chamado desoxirribonucleico (ADN, ou, em inglês, DNA), e que carregam em si todas as informações genéticas de um indivíduo, ou seja, o seu biotipo, sexo, a cor dos cabelos, dos olhos, etc.

Os genes ficam no cromossomo, cada um dos 23 pares de elementos no núcleo da célula cuja combinação determina as características do indivíduo. Na fecundação de um novo ser, metade dos cromossomos do pai se une à metade dos cromossomos da mãe gerando nova combinação, que forma um novo indivíduo, mas que traz consigo a contribuição genética paterno e materno. A engenharia genética tem pesquisado na ância de conseguir formas de induzir a transmissão de características genéticas de modo a ' criar' indivíduos (plantas ou animais) com características pré-determinadas. 

Até o presente momento a engenharia genética conseguiu "INDUZIR", raríssimas plantas e ou animais com as mesma característica pré-determinadas. Cito  a pesquisa: DOLLY, que é de conhecimento público. Quanto mais se aprende sobre as maravilhas da vida, mais lógico é aceitar esta pergunta que não quer se calar dentro de nosso ser, e esta é a conclusão: a origem da vida requer uma fonte inteligente. Mas qual fonte?

"Para quem não se veja obrigado a restringir a sua busca a causas não inteligentes, a conclusão taxativa é que muitos sistemas bioquímicos foram projetados. Não foram projetados pelas leis da natureza, nem por acaso ou por necessidade; eles foram planejados. ... A vida na Terra, no seu  nível mais fundamental, nos seus componentes mais críticos, é um produto de atividade de uma inteligência."
(Prof. Michael J. Behe)  
  
Estamos cientes da quantidade maciça de informações contidas nos genes. A ciência não sabe como Tais informações poderiam ter surgido espontâneamente. E preciso uma inteligéncia; não poderiam ter surgido, o surgimento é uma casualidades. simplesmente misturar letras não produz palavras. Por exemplo, o çomplexíssimo sistema de duplicação de proteínas do DNA e do RNA na célula tinha de ser perfeito logo de início. Senão, os sistemas de vida não poderiam exis­tir. A única explicação lógica é que essa massa de in­formações originou-se de uma inteligência.

Milhões de indivíduos cultos concluem que a vida na Terra só poderia ter sido pro duzida por uma inteligência superior, um projetista. Sim, depois de um exame imparcial, eles concordam que, mesmo na nossa era cientifica, é razoável dar razão ao poeta bíblico que, há muito, disse sobre JESUS: "Contigo está a fonte da vida." — Salmo 38:9. 
Quer você já tenha formado ou não uma opinião sustetável sobre este sentimento de reverência ou por alguma consideração; por apreço; ou por atenção de algo ou alguma coisa, mesmo que sua opinião firme e respeitosa já esteja estabelecida, voltemos a nossa atenção para algumas das maravilhas que nos envolve pessoalmente. Lhe garanto será benéfico, o que venha elucidar ou mesmo iluminar muito este tema envolvente que envolve, Teoria X Fé em nossas vidas.

Permita-me lhes apresentar uma equipe de incessantes trabalhadores que vai nos dizer como uma Teoria que não nos apresenta quais foram as fontes que adveio a glamorosa VIDA, possa se auto-denominar "Ciências", e homens de exaltado poder pensante se deixe veredar por esta ilusão a ou enganar-se pela tal.

Pra você evolucionista, pergunto: A ciência comprova que não se cria massa da não massa ou matéria da não matéria, dai precisam elucidar essa questão, a vida cientificamente não pode ter existido expontâneamente, do nada... Isto é improvável pela ciência, científicamente impossível, dai volta a pergunta senhores: Quem foi o engenheiro desta façanha? O arquiteto que projetou tal inusitado feito? Qual a origem da VIDA?

Porém, querido leitor evolucionista, você é muito especial. Existe um Criador Que Se Importa com VOCÊ!!! ELE não é como alguns cientistas tentam disfarasar a imagem de D'US perante as pessoas, dizendo que ELE é um relojoeiro que construiu sua obra-prima e há abandonou ao léo, ELE vai consertar esrte relógio que é o mundo cheio de falsa ilusões, e de tragédias, por isso lhe digo sem ter medo de estar errando: Prepara-te... Para encontrares com teu DEUS! 
Apresento-lhes então um dos processos desta maravilha que é a vida, disse um dos processos realizado por esta equipe indispensavel ao nosso bom viver.

Não existiria vida na Terra sem o trabalho de equipe das moléculas de proteína e dos ácidos nucléicos (DNA ou RNA) dentro de uma célula viva. Vejamos brevemente alguns detalhes desse instigante trabalho molecular de equipe, pois são estes que levam muitos a achar difícil crer que células vivas possam ter surgido por acaso. 
Um exame minucioso do corpo humano, de suas células microscópi­cas e até mesmo do interior delas, revela que somos constituídos pri­mariamente de moléculas de proteína. A maioria destas compõe-se de "fitas" de aminoácidos vergadas e torcidas em vários formatos. Algu­mas formam uma bola, outras se parecem com as dobras do fole de um acordeão.

Certas proteínas trabalham com moléculas parecidas com gordura para formar membranas celulares. Outras ajudam a transportar oxigé­nio dos pulmões para o resto do organismo. Algumas proteínas atuam como enzimas (catalisadores) para digerir os alimentos, dividindo as proteínas no alimento em aminoácidos.

Estas são apenas algumas dos milhares de tarefas das proteínas. Você teria razão se dissesse que as proteínas são os artesãos da vida; sem elas, a vida não existiria. As pro­teínas, por sua vez, não existiriam sem a sua ligação com o DNA. Mas o que é o DNA? Ao que se parece? Que ligação tem com as proteínas? Cientistas brilhantes têm recebido prémios Nobel por desvendar essas questões. Mas não precisamos ser grandes biólogos para entender o básico.

A MOLÉCULA MESTRA

As células se compõem em boa parte de proteínas, de modo que sempre são necessárias proteínas novas para manter as células, para fabricar células novas e para facilitar as reações químicas dentro delas. As instruções para a produção de proteínas estão nas moléculas do DNA (ácido desoxirribonucléico). Para entender melhor a produção de proteínas, dê uma olhada mais de perto no DNA.

As moléculas do DNA residem no núcleo da célula. Além de abrigar as instruções necessárias à produção de proteínas, o DNA armazena e transmite informações genéticas de uma geração de células à seguin­te. O formato das moléculas do DNA é parecido com uma escada de cor­da contorcida (chamada de "espiral dupla"). Cada uma das duas has­tes da escada do DNA consiste de um vasto número de partes menores chamadas nucleotídeos, das quais existem quatro tipos: adenina (A), guanina (G), citosina (C) e timina (T). Com esse "alfabeto" do DNA, um par de letras — seja A com T ou G com C — formam um degrau na escada de espiral dupla. A escada contém milhares de genes, que são as unidades básicas da hereditariedade.

O gene contém as informações necessárias para fabricar proteínas. A sequência de letras no gene forma uma mensagem codificada, ou planta, que diz que tipo de proteína deve ser fabricada. Assim, o DNA, com todas as suas subunidades, é a molécula-mestra da vida. Sem as suas instruções codificadas diversas proteínas não poderiam existir nem a vida.

OS INTERMEDIÁRIOS

Contudo, visto que a planta para construir uma proteína está guarda­da no núcleo da célula, e o local de construção de proteínas fica fora do núcleo, é preciso ajuda para levar a planta codificada do núcleo para o "canteiro de obras". As moléculas do RNA (ácido ribonucléico) dão essa ajuda. Estas moléculas são quimicamente similares às do DNA, e a ta­refa exige várias formas de RNA. Veja mais de perto esses extremamen­te complexos processos de fabricar nossas vitais proteínas com a aju­da do RNA.

O trabalho começa no núcleo da célula, onde uma seção da escada do DNA abre-se como um zíper. Isso permite que as letras do RNA se acoplem às expostas letras do DNA de uma das hastes do DNA. Uma enzima passa pelas letras do RNA para uni-las num filamento. Assim, as letras de DNA são copiadas em letras de RNA, formando o que se poderia chamar de dialeto DNA. A recém-formada cadeia de RNA sepa­ra-se, e a escada de DNA fecha-se de novo. 
 
Com mais algumas modificações, esse tipo específico de RNA-men-sageiro está pronto. Ele deixa o núcleo e vai para o local de produção de proteínas, onde as letras de RNA são decodificadas. Cada conjunto de três letras de RNA forma uma "palavra" que exige um aminoácído específico. Outra forma de RNA procura esse aminoácido, pega-o com a ajuda de uma enzima e leva-o ao "canteiro de obras". Enquanto a sen­tença de RNA é lida e traduzida, produz-se uma crescente cadeia de aminoácidos. Essa cadeia se enrosca e se entrelaça criando uma forma ímpar, resultando num certo tipo de proteína. E talvez existam bem mais de 50.000 tipos de proteína no nosso corpo.

Até mesmo esse processo de entrelaçamento das proteínas é signifi­cativo. Em 1996, cientistas ao redor do mundo, "armados com seus melhores programas de computador, competiram para resolver um dos mais complexos problemas da biologia: como é que uma proteína, com­posta de um longo filamento de aminoácidos, se entrelaça e assume a forma intrincada que determina o papel que ela desempenha na vida.

... O resultado, em suma, foi: os computadores perderam, as proteínas venceram. ... Os cientistas estimam que para uma proteína média, composta de 100 aminoácidos, resolver o problema do entrelaçamen­to tentando toda possibilidade real levaria IO27 (l octilhão) de anos". The New York Times.

Consideramos apenas um resumo de como se forma uma proteína, o suficiente para perceber a incrível complexidade desse processo. Você tem ideia de quanto tempo leva para formar uma cadeia de 20 aminoá­cidos? Cerca de um segundo! E é um processo contínuo nas células do nosso corpo, da cabeça aos pés.

Qual é o ponto? Embora seja impossível mencionar todos os fatores envolvidos, o trabalho de equipe necessário para produzir e manter a vida é assombroso. E a expressão "trabalho de equipe" mal descreve a interação precisa que a produção de uma molécula de proteína exige, visto que a proteína necessita de informações das moléculas do DNA, e o DNA necessita de várias formas de moléculas de RNA especializa­das. Tampouco podemos ignorar as várias enzimas, cada qual cumprin­do um papel específico e vital.

À medida que o corpo fabrica células, que acontece bilhões de vezes por dia sem a nossa direção conscien­te, são necessárias cópias de todos os três componentes: DNA, RNA e proteínas. Pode-se perceber por que a revista New Sc/ení/st comentou: "Tire um desses três, e a vida acaba." Ou indo além: sem uma equipe completa e bem entrosada, a vida não poderia ter surgido.

É razoável que cada um desses três componentes da equipe molecu­lar tenha surgido espontaneamente ao mesmo tempo, no mesmo lugar, e tão bem interajustados que se poderiam combinar para realizar suas maravilhas?

Existe, porém, uma explicação alternativa para o surgimento da vida na Terra. Muitos vieram a crer que a vida é o meticuloso produto de um Projetista com inteligência do mais alto grau.

DO "MUNDO DO RNA" OU DE OUTRO MUNDO? 

Devido ao impasse que a equipe DNA-RNA-proteínas representa, al­guns pesquisadores apresentam a teoria do "mundo do RNA". De que se trata? Em vez de afirmarem que o DNA, o RNA e as proteínas origi­naram-se simultaneamente para produzir vida, eles dizem que o RNA sozinho foi a primeira centelha de vida. É sólida essa teoria?

Nos anos 80, os pesquisadores descobriram em seus laboratórios que as moléculas de RNA podiam atuar como enzimas próprias, cortan­do a si mesmas em duas e juntando-se de novo em seguida. 

Assim, especulou-se que o RNA poderia ter sido a primeira molécula auto-duplicadora. Teoriza-se que, com o tempo, essas moléculas de RNA aprenderam a formar membranas celulares e que, por fim, o organismo RNA fez surgir o DNA. "Os apóstolos do mundo do RNA", escreveu Phil Cohen em New Scientist, "crêem que a teoria deles deve ser encarada, se não como evangelho, pelo menos como a coisa mais próxima da ver­dade".

Mas nem todos os cientistas aceitam esse conceito. Os cépticos, ob­serva Cohen, "argumentaram que — de mostrar que duas moléculas de RNA participaram numa automutilação em tubo de ensaio a afirmar que o RNA foi capaz de formar sozinho uma célula e provocar o surgi­mento da vida na Terra — foi um salto grande demais".

Há ainda outros problemas. O biólogo Cari Woese afirma que "a teo­ria do mundo do RNA ... é irremediavelmente falha porque não expli­ca de onde veio a energia para alimentar a produção das primeiras mo­léculas de RNA". E os pesquisadores nunca localizaram um pedaço de RNA que duplicasse a si mesmo a partir do nada. Há também a ques­tão da própria origem do RNA. Embora a teoria do "mundo do RNA" apa­reça em muitos livros, a maior parte dela, diz o pesquisador Gary Olsen, "é otimismo especulativo".

Outra teoria que alguns cientistas defendem é que o nosso planeta foi semeado com vida procedente do espaço sideral. Mas essa teoria realmente não responde à pergunta: O que originou a vida? Dizer que a vida vem do espaço sideral, diz o articulista científico Boyce Rensber-ger, "apenas muda a localização do mistério". Não explica a origem da vida. É simplesmente esquivar-se da questão, transferindo o local da origem da vida para outro sistema solar ou outra galáxia. A questão cen­tral permanece.

PEREIRA

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